Ainda que as cotações do milho tenham recuado quase 20% no mercado internacional neste ano, pressionadas principalmente pelo tombo do petróleo, os preços permanecem em elevado patamar mercado doméstico, sustentados pelo câmbio, pelas incertezas em relação ao volume a ser colhido na safrinha e à demanda até agora aquecida pelo grão, principalmente para a produção de ração.
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